A outra face da educação

Colóquio Flácido para Acalentar bovinus....Educação





Quem está aki!!

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

7 série - Japão - Tigres asiáticos e Austrália



Se cururus do JK.

Não deixem de reler o capítulo 12 e 13 para as provas bimestrais.

Pensamento do dia: "Falem o que quiser, mas virar o controle do videogame na hora de fazer a curva funciona."

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Onde está o erro??


Aff

Abç aos cururus do JK, Anchieta e Suzanão

Educação na China




EDUCAÇÃO CHINESA
(*) Nelson Valente
O povo chinês possui um espírito positivo e prático, despido de qualquer idealismo.
A China parece ter sido o primeiro país a considerar o ensino como função do Estado. Já sob o imperador Yu, foi destinada a manutenção do ensino parte dos fundos comunais. Em 1097 a.C., o imperador Tcheu mandou instalar escolas em todos os seus domínios. No período do antigo império as escolas foram consideradas como estabelecimentos do Estado e o ensino teve caráter acentuadamente político. Daí por diante, ficou livre a iniciativa particular, mas, desde 650, esta sofreu a intervenção do Estado que a regularizou por meio de um complicado sistema de exames. Estas provas constituem a peça central da máquina educativa chinesa, pois era através das mesmas que se realizava a seleção de todos os funcionários e dignitários da China.
Havia três exames de dificuldade crescente que conferiam os graus de "talento florido", "homem promovido" e "completo erudito", ou "apto para o cargo". A aprovação nesses exames proporcionava recompensa sob a forma de adornos para o vestuário, sinais de distinção para a residência, direito a lugar de honra nas festas, isenção de punição corporal etc. As provas dos exames consistiam na redação de trabalhos em prosa e verso sobre temas tirados dos livros clássicos.
A complexidade da escrita chinesa muito contribuiu para dificultar o ensino. Os caracteres gráficos da linguagem chinesa representam idéias e não sons. É uma escrita ideográfica e não fonética como o ocidental. Os caracteres arcaicos só eram ensinados aos letrados, os símbolos ideográficos atingem o número de 25.000.
A Gramática chinesa é de difícil aprendizagem pois, os verbos não possuem tempo, voz e modo e os substantivos não têm gênero, número ou caso. A significação das palavras depende do tom da voz e da sua posição na frase. Há na escrita chinesa 6 tipos de caligrafia: o ornamental, o oficial, o literário, o manual comum, o corrente e o angular. O uso de estilo literário só pode ser aprendido depois de longos anos de rígida e mecânica imitação dos modelos clássicos. A Literatura chinesa é rica e variada sendo constituída de obras históricas, filosóficas, teatrais, poéticas, contos e romances.
A educação chinesa deve ser estudada principalmente pelos ensinamentos negativos que oferece. Tudo o que é condenável em matéria de ensino foi cultivado pelos chineses: abuso excessivo da memória, desprezo pela formação da inteligência e do caráter, desinteresse pelas necessidades reais da vida, passividade do educando. A China foi o país do Antigo Oriente que possui maior número de escolas. Isso não impediu que a sua civilização se cristalizasse em formas rígidas e mumificadas. O que nos mostra que o problema educacional de um povo pode ser considerado do ponto de vista quantitativo. De nada vale abrirem-se muitas escolas, sem que as mesmas se encontrem preparadas para o exercício integral da função educativa. O progresso educacional de um povo não resulta do número de suas escolas, mas sim do valor intelectual e moral dos seus mestres.
A partir do século XX, a educação tradicionalista da China começou a sofrer a influência das idéia educativas do Japão e do Ocidente, iniciada pelas missões cristãs. Em 1911, já se encontrava o ensino chinês completamente transformado, com grande número de escolas do tipo ocidental onde lecionavam professores estrangeiros contratados. Ao mesmo tempo, milhares de estudantes chineses seguiam para a França, Alemanha, Estados Unidos e Japão, a fim de aperfeiçoarem seus estudos.

(*) é professor universitário

3ºrão do Anchieta.



Se liga galera na matéria da prova do 3º tri - game over

Guerra Fria
Energia e recursos minerais
transporte e comércio exterior
Índia e sul da Ásia
China e Japão e Tigres asiáticos

Abç.

Provão Trimestral Anchieta 1ºA e B



Se liga pessoal na matéria da prova trimestral.

O ano está acabando, só os fortes sobreviverão e os pangarés de recuperação. Então, anote aí pra não chorar depois.

Cap 13
As funções das cidades
Metropolização
Problemas sociais urbanos
Problemas ambientais urbanos

Cap 14
Relações de trabalho no campo
conflitos e violência

Cap 15
Tipos de indústria
Tipos de transporte


Abç.

Transporte público precário impede que motorista deixem carro em casa



Da Agência Brasil

Brasília - O Dia Mundial sem Carro, comemorado hoje (22) para conscientizar os motoristas da influência direta e indireta causada pelo automóvel no meio ambiente, não surtiu o efeito esperado em Brasília. A precariedade do transporte público é um dos principais fatores que fazem o brasiliense tirar o carro da garagem durante a semana.

"Não pratiquei e não vou praticar o dia mundial sem carro", disse a publicitária Nathália Millen de 20 anos. Para ela, a falta de conforto e a incerteza nos horários do transporte público são dois motivos que precisam, urgentemente, serem mudados. "Gasto mais, mas meu carro me proporciona conforto e comodidade, fatores que o serviço público não oferece".

O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) informou que até o final de agosto, a frota de carros em Brasília somava 1.294.869, para uma população de 2,6 milhões de pessoas, número que tende a aumentar cada vez mais.

O estudante Ravi Magalhães de 23 anos disse que usa o transporte, e que sempre passa transtornos. "Em Brasília é difícil andarmos de ônibus, pois a falta de um itinerário prejudica bastante, principalmente de manhã, quando muita gente sai para trabalhar".

O gargalo da falta de qualidade do transporte público na capital federal, no caso dos ônibus, também inclui rodoviários que alegam más condições de trabalho e, de tempos em tempos, anunciam greves. A última, feita em esquema relâmpago, surpreendeu os passageiros ontem (21).

Hoje o sindicato dos rodoviários informou que não haverá greve, mas que o fim da paralisação não teve nenhum envolvimento com o Dia Mundial sem Carro. "Decidimos não paralisar por termos uma reunião nesta tarde com o secretário de transportes [José Walter Vazquez Filho]. Somente após a reunião é que decidiremos o rumo da greve", disse o presidente do Sindicato, José Osório.

Para o analista de sistemas Leonardo Rodrigues, 24, Brasília só seria capaz de oferecer um dia mundial sem carro se o transporte público adotasse medidas como, redução de tarifa (Brasília tem a mais cara do país), o aumento no número de ônibus e a criação de novas linhas de ônibus e metrô. “Acabamos nos tornando prisioneiros desse serviço precário, onde nos vemos na situação de que se não utilizarmos, não nos locomovemos. Ainda não dá para pensar em uma Brasília sem carros".

Leste Europeu



O predomínio da União Soviética sobre o território da Europa Oriental se organizou durante a partilha mundial discutida na conferência de Ialta, em fevereiro de 1945, entre União Soviética, Estados Unidos e Reino Unido.

Paralelamente ao processo de reerguimento da Europa capitalista no pós-guerra, ocorria a reorganização política e econômica da Europa socialista.
Depois da Segunda Guerra Mundial, vários países da Europa Oriental adotaram o regime socialista após terem sido ocupados militarmente pela União Soviética ou, então, após terem realizados acordo com esse país para reparar os danos sofridos durante o conflito. Nascia, assim, o bloco socialista, que gravitaria em torno da União Soviética, que se firmava como a superpotência e que iria se contrapor aos Estados Unidos nas décadas seguintes.
Nos países socialistas da Europa - o Leste europeu - o processo de reconstrução foi muito mais árduo do que nos países da Europa Ocidental, pois os desastres de guerra foram maiores, tanto do ponto de vista humano como econômico. A União Soviética, por exemplo, perdeu mais de 20 milhões de habitantes e boa parte de sua infra-estrutura de produção.
Na Polônia, o número de vítimas chegou a seis milhões de habitantes e a Alemanha Oriental, além da destruição gerada diretamente pelo conflito, teve seu avançado parque industrial desmontado e transferido para a União Soviética, o que limitou suas possibilidades de recuperação econômica imediata.

O Leste europeu, em seu trabalho de reconstrução, sob a hegemonia da União Soviética e apoiada posteriormente pelo Pacto de Varsóvia, fechou-se para o mundo, fato que levou essa região a ser designada como Cortina de Ferro.